Neste
espaço você poderá relembrar algumas das frases mais
marcantes já ditas pelos mais famosos personagens vascaínos
ao longo dos anos.
As frases, na maioria das
vezes, estão acompanhadas de uma explicação das circunstâncias
sob as quais foram proferidas e da fonte
(jornal, revista etc) da qual foram colhidas.
"Eu estou com as massas, e as massas derrubam até governos."
Gentil Cardoso,
treinador do Vasco campeão carioca de 1952
(Com a proximidade
do final do Campeonato Carioca de 1952, cresciam os boatos de que
Gentil Cardoso seria demitido assim que a competição
terminasse. Só que o Vasco foi campeão e, na festa
do título, carregado em triunfo nos braços da torcida,
Gentil proferiu essa famosa frase. Acabaria demitido no dia seguinte.)
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"Não
sei se tenho maior prazer numa relação sexual ou se
quando ganhamos do Flamengo."
Eurico Miranda,
Vice-presidente do Vasco - O Globo, 07/02/1999
(Essa frase
foi dita algumas semanas antes do início do Estadual de 1999.
Provocado sobre a secular rivalidade Vasco x Flamengo, Eurico não
se fez de rogado e soltou essa pérola, que certamente figurará
nas coletâneas de frases do futebol brasileiro mesmo daqui
a 100 anos.)
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"Sou jogador,
não sou bandido!"
Felipe, lateral-esquerdo
do Vasco - Lance!, 11/03/1999
(Felipe fez
este desabafo após envolver-se numa confusão antes
do jogo América-RN x Vasco pela Copa do Brasil e acabar algemado
pela polícia local.)
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"Jogo o simples,
sem aparecer para a torcida. É feijão com arroz mesmo. O bife à
parmeggiana, o camarão com catupiry e aquela salada de maionese
caprichada eu deixo para os outros."
Nasa, cabeça-de-área
do Vasco - O Globo, 24/03/1999
(Nasa veio
do Madureira e conquistou a posição na cabeça-de-área.
Porém, o gol contra na Copa Toyota contra o Real Madri, em
dezembro de 1998, fez com que ele caísse em desgraça.
Na época em que deu esta declaração, Nasa estava
começando a se recuperar do infortúnio.)
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"Vou depilar
o Odvan!"
Tiazinha (Susana
Alves) - Rádio Globo/RJ, 18/04/1999
(A modelo Susana
Alves, conhecida por sua personagem sado-masoquista Tiaznha, foi
convidada para "comentar" a decisão da Taça
Guanabara pela Rádio Globo do RJ e, pelo jeito, impressionou-se
com os dotes físicos do nosso zagueirão.)
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"Edmundo já
superou ídolos como Ademir e Roberto Dinamite.
Antônio
Soares Calçada - O Dia, 01/05/1999
(Esta declaração
foi dada enquanto o Edmundo ainda estava na Fiorentina, 25 dias
antes do craque desembarcar em São Januário pela terceira
vez em sua carreira.)
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"O Vasco não
quer mais saber de Luizão que, segundo acusações do vice-presidente
Eurico Miranda, é homem da madrugada, sempre disposto a tomar umas
e outras. O Vasco só quer saber de Edmundo, que é homem caseiro,
nunca sai à noite, é bom marido, bom pai de família, não dirige
em alta velocidade, não tem pendências na Justiça e, por isso, é
um exemplo para a juventude brasileira."
Fernando Calazans,
jornalista, em sua coluna - O Globo, 11/05/1999
(Poucos dias
antes, O Vasco havia dispensado o atacante Luizão em circunstâncias
até hoje obscuras. Eurico insinuou que o jogador havia "caído"
na noite carioca.)
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“Nunca vi,
num jogo desses, uma indefinição assim. Aqui não tem criança, tudo
mundo é homem. O jogador, numa sexta-feira, precisa saber se vai
jogar, para se preparar técnica e psicologicamente. Se eu não jogar
vou ficar muito puto!"
Donizete, atacante
do Vasco - O Dia, 05/06/1999
(Donizete,
em má fase e ameaçado pela chegada de Edmundo, em
uma de suas inúmeras tentativas de ganhar uma vaga no time
na base do grito, dessa vez às vésperas da decisão
do segundo turno do Estadual de 1999.)
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"Não sei quem
inventou que sou indisciplinado e mascarado."
Felipe, lateral-esqurdo
do Vasco - Jornal do Brasil 22/06/1999
(Felipe teve
seu passe foi vendido ao Roma durante as finais do Estadual 1999
e foi acusado pela torcida de ter feito corpo mole nos jogos decisivos.
No aeroporto, a caminho da Itália, deu esta declaração.)
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"Sou vascaíno
desde criancinha."
Júnior
Baiano, zagueiro recém-contratado pelo Vasco - O Globo, 23/12/1999
(Pelo menos
em dezembro de 1999 o recém-contratado zagueiro Júnior
Baiano, rubro-negro assumido, roubou de Eurico Miranda o título
de frase mais polêmica do mês. Ou talvez, do ano. Ou
do século...)
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