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NETVASCO - 26/08/2008 - TER - 01:00 - HÁ 10 ANOS, O VASCO ERA CAMPEÃO DA LIBERTADORES DA AMÉRICA

Neste dia 26 de agosto completam-se 10 anos do maior título conquistado pelo Vasco na segunda metade do século XX: a Taça Libertadores da América. Confira abaixo o Especial da NETVASCO em comemoração a esse triunfo histórico:

O Brasileiro de 1997

1º de janeiro de 1998. O Club de Regatas Vasco da Gama entrava no ano do seu centenário. Não era um ano comum. Representava um marco histórico para um dos clubes mais grandiosos do país e do mundo. Depois de brilhar na campanha do tricampeonato brasileiro no ano anterior, o objetivo agora era novamente a América. Exatamente 50 anos depois da extraordinária conquista invicta no I Sul-americano de Clubes Campeões disputado em Santiago do Chile. Torneio que somente quase cinco décadas mais tarde ganharia o status de oficial, graças aos enormes esforços da diretoria Calçada-Eurico, que por anos lutou para que o Vasco obtivesse esse merecido reconhecimento da Conmebol (Confederação Sul-americana de Futebol). O Gigante da Colina lutaria agora para ser o primeiro clube carioca e o quinto do Brasil a conquistar o continente pela segunda vez.

Do elenco campeão brasileiro, duas perdas consideráveis: o ídolo Edmundo, que arrebentou na competição nacional, batendo recordes e fazendo gols espetaculares, que estava de malas prontas para o futebol europeu (Fiorentina); e o veterano Evair, que voltava ao futebol paulista (Portuguesa de Desportos), depois de reeditar no time de São Januário a dobradinha de sucesso que já havia feito com o ‘Animal’ no início da década de 90, no Palmeiras. Curiosamente, foi a equipe do Parque Antárctica o adversário abatido na finalíssima do Brasileirão. A trajetória vascaína na reta final não deixou dúvidas sobre a competitividade do time que permaneceu sem derrotas – quatro vitórias e o mesmo número de empates – no seus últimos compromissos. Mas havia a necessidade de que substitutos à altura fossem adquiridos para suprir a ausência do ataque titular que partia para outros rumos. E a diretoria cruzmaltina não poupou esforços para trazer dois jogadores de peso: Luizão e Donizete. Atletas vitoriosos nos clubes em que atuavam, ambos teriam tudo para alcançar novas glórias jogando pelo Almirante.

Antônio Lopes, comandante da nau vascaína desde outubro de 96, contava de novo com um elenco numeroso, equilibrado e forte para brigar por um sonho que parecia tão distante quando assumiu o posto de técnico do clube pela quarta vez. Já não era mais um devaneio aspirar a conquista da Taça Libertadores. Era fato concreto que o Vasco tinha chances de vencê-la.

Primeira Fase

A primeira fase da Libertadores contava com vinte clubes: cinco grupos com quatro equipes. Depois de passar por um quadrangular denominado ‘Pré-Libertadores’, onde enfrentaram dois times venezuelanos, dois times mexicanos, pela primeira vez convidados, estariam participando de fato da competição. Dessa forma, América e Guadalajara foram encaixados no grupo dos brasileiros, que além do Vasco contava com o Grêmio, campeão da Copa do Brasil do ano anterior. Os três melhores colocados seguiriam em frente.

Depois de iniciar a temporada mesclando os jogadores titulares e reservas do elenco, o Vasco praticamente estréia na temporada quando enfrenta o Tricolor Gaúcho na sua partida inaugural da Libertadores em Porto Alegre. A derrota por 1 a 0 mostrava claramente que o time precisava de mais entrosamento. Apesar de ainda possuir uma defesa sólida, faltava uma ofensividade maior para que fosse possível obter melhores resultados em uma competição de alto nível. O gol gremista aconteceu no segundo tempo e foi marcado por Guilherme, que no fim do mesmo ano seria contratado pelo Almirante.

O próximo desafio dos vascaínos seria enfrentar a altitude do México. O Grêmio, primeiro a visitar os mexicanos, com uma vitória frente ao América e uma derrota diante do ‘Chivas’ Guadalajara, havia embolado o grupo, fato bastante positivo para o time carioca. Na primeira partida, nova derrota pelo mesmo placar da estréia, gol de Ramirez, no fim da etapa inicial. Preocupante? Sim, mas a equipe já começava a mostrar um maior entendimento entre seus setores, o que levava a crer que bons resultados muito em breve seriam alcançados. E já no jogo seguinte, quando arrancou um empate contra o América, o grupo provou que estava preparado para aquele desafio. Após tomar um gol aos dois minutos de bola rolando, Ramon empata quatro minutos depois. E não foi só esse poder de reação que deu mostras de que o Vasco estava em ascensão, mas a atuação coesa durante toda a partida.

Menos de uma semana depois, veio a prova final: o potente Grêmio é batido de forma convincente por 3 a 0 em São Januário, em um verdadeiro show de objetividade da linha de frente cruzmaltina. Com dois gols de Luizão e um de Donizete, a imensa torcida vascaína teve a confirmação de que as duas contratações realizadas ainda iriam dar muitas alegrias. Contando ainda com o espetáculo da galera que encheu o estádio, o time se sentia à vontade em seu cada vez mais belo caldeirão.

No encontro seguinte, um triunfo sobre o ‘Chivas’ no Rio de Janeiro carimbaria o passaporte para a segunda fase. Seria uma espécie de decisão já que o adversário estava na lanterna do grupo e também precisava da vitória. Com os 2 a 0 sobre os mexicanos, tentos de Luizão no tempo final, estava cumprida a primeira missão da equipe. Antes de atuar na etapa seguinte, um empate por 1 a 1 contra o América que nada valeu, pois ambos estavam classificados. A partir de agora, a emoção seria total já que começaria a fase do ‘mata-mata’. O próximo adversário seria o Cruzeiro, campeão da Libertadores em 76 e que defendia o bi – título obtido no ano anterior –, que pelo regulamento estrearia na competição enfrentado o brasileiro pior classificado em seu grupo. Como o Grêmio ficou na ponta da chave, coube ao Vasco essa difícil incumbência.

Oitavas-de-final

O primeiro confronto contra o Cruzeiro pelas oitavas-de-final estava marcado para o Rio e a torcida novamente compareceu em peso ao Estádio Vasco da Gama para incentivar o time. O jogo é duríssimo e os mineiros saem na frente com gol de Marcelo Ramos. A equipe não se abate e logo alcança a igualdade com Luizão. O caldeirão ferve e a massa empurra o Gigante da Colina para a vitória, que sai no segundo tempo, gol de Donizete, o ‘Pantera’.

A partida de volta foi uma luta intensa entre ataque dos mineiros contra a defesa carioca. Com um gigantesco volume de jogo, o Cruzeiro domina todas as ações e pressiona o Vasco em seu campo quase todo o tempo. Foi um empate verdadeiramente heróico o alcançado dentro de um Mineirão lotado de torcida azul. A comemoração ao fim do jogo parecia a da conquista de uma taça tal a dificuldade do feito obtido. Estava derrubado o primeiro campeão!

O adversário nas quartas-de-final seria novamente o Grêmio, bicampeão da Libertadores em 83 e 95, que havia batido o Nacional de Montevidéu, depois de um empate sem gols no Uruguai e uma goleada de 4 a 0 no Olímpico.

Quartas-de-final

Já tendo levado para casa o troféu do Carioca da temporada, o Vasco partiria para mais um desafio diante do Grêmio, que lutava por um até então inédito tricampeonato sul-americano para clubes brasileiros. Mas diferente da partida da fase inicial, o Almirante se impôs em campo e saiu na frente com gol de Pedrinho. Guilherme não demora a empatar o encontro, mas a igualdade permanece até o fim. Bom resultado para o jogo de volta em casa.

Com São Januário novamente lotado, o Gigante da Colina atua com paciência e segurança para vencer mais um campeão continental. Pedrinho, de novo ele, faz o gol único do jogo e classifica o time para a semifinal da Libertadores. Apesar do placar mínimo, a vitória foi defendida sem sustos. O próximo passo seria derrubar o poderoso River Plate, que também já havia ganhado a Libertadores em duas ocasiões, 86 e 96, time de boas lembranças para o clube do Expresso da Vitória. Seria o terceiro bicampeão sul-americano em seqüência a ser desmantelado.

Semifinais

A semifinal da Libertadores ficou para depois da Copa do Mundo na França. Ainda de ressaca pela feia derrota sofrida na decisão para os donos da casa, o futebol brasileiro via no Vasco da Gama uma forma de se erguer novamente no cenário futebolístico. Os argentinos, também decepcionados com o mau resultado de sua seleção, eliminada nas quartas-de-final, tinham nos atuais campeões da Supercopa da Libertadores, o River Plate, a válvula de escape para esconder as suas mágoas.

A primeira partida marcada para São Januário contou novamente com um bom público presente. A tristeza pela perda da Copa foi logo deixada de lado quando o ‘Pantera’ abre o marcador logo no começo. Os argentinos jogam bem e têm boas chances de empatar. O Vasco se segura atrás e, nos contra-ataques, tenta sem sucesso levar uma vantagem maior para o jogo decisivo na casa dos hermanos. Fim de jogo e o Almirante vence pelo placar mínimo.

No jogo de volta, o River é só pressão. Depois de uma bola na área, Sorín deixa o confronto na semifinal empatado. O Vasco tem uma atuação segura, mesmo levando calor do adversário. Tenta sair na base do contra-golpe, mas pouco assusta. No segundo tempo, quando o adversário mais apertava, Juninho Pernambucano, que substituíra o artilheiro Luizão, faz um gol de falta espetacular e deixa o time de São Januário com o pé na final já que faltavam oito minutos. Para maltratar ainda mais o coração vascaíno, o inimigo ainda tem tempo de acertar uma bola no poste no último lance da partida. O que era um sonho, virou realidade: o Vasco da Gama estava na decisão da Libertadores.

Decisão

Na grande decisão da Taça Libertadores 1998, o Gigante da Colina iria enfrentar o equatoriano Barcelona, que pela segunda vez na história chegava em uma final. Anteriormente, em 1990, o time da cidade de Guayaquil perdera para o Olimpia do Paraguai. Oito anos depois, na semifinal, passou por cima do também paraguaio Cerro Porteño para chegar à finalíssima.

Ninguém negava o amplo favoritismo da equipe brasileira. Nem mesmo o fato de o encontro decisivo ocorrer no Equador diminuía a confiança do Vasco da Gama. Mas quando a bola rolou naquela quarta-feira, dia 12 de agosto, em um São Januário apinhado de gente, o Almirante quis logo transformar em gols o que era apenas teoria. Com menos de dez minutos, o Pantera abre o placar e deixa a torcida ainda mais certa da vitória. Luizão aumenta ainda no primeiro tempo. Na fase final, o Gigante da Colina pressiona o adversário, que pouco ataca. O resultado de 2 a 0 acabou sendo pequeno tal a diferença do futebol apresentado. Agora era só segurar a vantagem para levar o troféu para o Rio de Janeiro.

Duas semanas depois, chegava o grande dia. Em mais uma final histórica disputada no Estádio Modelo de Guayaquil, pela segunda vez palco de uma decisão de Libertadores, o clima de adversidade nem foi sentido. Valeu a experiência do time que contava com vários líderes dentro e fora de campo. Para não dar chance ao azar, o Vasco entra com força ofensiva e praticamente ratifica a conquista no tempo inicial: Luizão, artilheiro do time na competição com 7 gols, tira o zero do placar aos 24 minutos. Nos acréscimos da etapa inicial, o Pantera deixa sua marca e faz a imensa torcida cruzmaltina delirar por todos os cantos. Ninguém mais roubaria o título de São Januário. Faltando onze minutos, De Ávila diminui o marcador mas não a festa vascaína: o Club de Regatas Vasco da Gama se tornava campeão da Taça Libertadores 1998, bicampeão sul-americano!

Depois de meio século, o Gigante da Colina estava novamente no topo do continente, bem no ano de seu centenário. E mais: depois de trinta e cinco anos um time vencia as duas partidas decisivas daquela competição. Verdadeiramente histórico! Para valorizar ainda mais o grande feito, nada menos do que três grandes clubes campeões sul-americanos haviam sido atropelados pelo time da virada. Uma campanha invejável, com apenas duas derrotas, justamente nos dois primeiros jogos. Depois dos tropeços no início da competição, foram doze jogos invictos, com quatro vitórias e quatro empates nos confrontos eliminatórios. No ‘mata-mata’, nenhum dos adversários saiu incólume à marca do Expresso da Vitória versão anos 90.

Texto: Alexandre Mesquita


GALERIA

Mauro Galvão levanta a taça


Mauro Galvão beija a taça


Fabrício, Alex, Geder, Juninho e Nelson


Jogadores com a taça


Foto oficial do título



VÍDEOS

Compacto 1º jogo da decisão


Compacto 2º jogo da decisão - 1º tempo


Compacto 2º jogo da decisão - 2º tempo


Jornal Nacional do dia seguinte ao do título



MAIS VÍDEOS

Gols até as 4ªs-de-final (Fita O Dia)

Semifinais e 1º jogo da final (Fita O Dia)

2º jogo da final e comemoração (Fita O Dia)

Gol de Juninho contra o River Plate

Globo Esporte após o 1º jogo da decisão

Mais vídeos no site da Força Jovem Vasco


MAIS LINKS

Poster da equipe campeã da Taça Libertadores de 1998.

Depoimento do capitão Mauro Galvão após o título (Real Audio).

Narração da Rádio Globo do gol de Luizão no 2º jogo da decisão (Real Audio).

Narração da Rádio Globo do gol de Donizete no 2º jogo da decisão (Real Audio).

Credencial para o 1º jogo da decisão.

Ingresso do 1º jogo da decisão.

Ingresso do 2º jogo da decisão.

Folha postal (20 selos) lançada pelos Correios comemorativa do título.

Capa da Revista do Vasco especial do título.


FICHAS TÉCNICAS

GRÊMIO 1 X 0 VASCO
Data: 04.03.1998 (Quarta-feira) às 21h40min.
Competição: Taça Libertadores da América (1a. Fase - 1º Turno).
Estádio: Olímpico, em Porto Alegre (RS).
Árbitro: Márcio Rezende de Freitas (BRA-MG), auxiliado por Valter Reis (BRA-SP) e Arnaldo Pinto (BRA). Árbitro Reserva: Carlos Eugênio Simon (BRA-RS).
Público: 50.032 pagantes. Renda: R$ 424.597,00.
GRÊMIO: Danrlei; Itaqui (Marco Antônio 15' do 2º), Rivarola, Jorginho e Roger; Fabinho (Otacílio 42' do 2º), Luiz Carlos Goiano, Aílton e Beto; Guilherme e Ronaldo (Maurílio). Técnico: Sebastião Lazaroni. Banco: Murilo, André Silva, Zé Alcino e Scheidt.
VASCO: 1-Carlos Germano; 2-Vítor, 3-Odvan, 4-Mauro Galvão e 6-Felipe; 5-Luizinho, 8-Nasa, 11-Ramon (21-Mauricinho 38' do 2º) e 16-Pedrinho; 7-Donizete (20-Richardson 40' do 2º) e 9-Luizão. Técnico: Antônio Lopes. Banco: 12-Márcio, 13-Maricá, 15-Alex, 22-Sorato e 28-Ronaldo Luís.
Gol: Guilherme 17' do 2º - Grêmio 1 a 0.
Cartões Amarelos: Beto, Ronaldinho e Luiz Carlos Goiano (Grêmio); Nasa, Luizinho e Donizete (Vasco).
Cartões Vermelhos: -
Observações: O Vasco não teve camisa 10 inscrito na Libertadores em homenagem ao Edmundo.

GUADALAJARA 1 X 0 VASCO
Data: 17.03.1998 (Terça-feira) às 23h45min.
Competição: Taça Libertadores da América (1a. Fase - 1º Turno).
Estádio: Jalisco, em Guadalajara (MÉX).
Árbitro: Robert Troxler (PAR), auxiliado por Néstor González (PAR) e Ubaldo Aquino (PAR). Árbitro Reserva: Edgar Rangel (MÉX).
Público: 40.000 (estimativa). Renda: Não divulgada.
GUADALAJARA: Sadano; Zárate, Sanchez, Suárez e Romero; Coyote, Ramón Ramírez, Arellano e Chávez; Vásquez (Nápoles 36' do 2º) e Mascareño. Técnico: Ricardo Ferreti. Banco: Texqui, Robles, Garcia, Varela, Castro e Álvarez.
VASCO: 1-Carlos Germano; 2-Vítor, 3-Odvan, 4-Mauro Galvão e 6-Felipe; 5-Luizinho, 8-Nasa, 11-Ramon e 16-Pedrinho; 7-Donizete e 9-Luizão (15-Alex 13' do 2º). Técnico: Antônio Lopes. Banco: 12-Márcio, 13-Maricá, 17-Nélson, 20-Richardson, 21-Mauricinho e 22-Sorato.
Gol: Ramón Ramírez 45' do 1º - Guadalajara 1 a 0.
Cartões Amarelos: Avellano, Chávez e Mascareño (Guadalajara); Ramon, Luizão, Luizinho, Donizete e Vítor (Vasco).
Cartões Vermelhos: Mascareño 17' do 2º (Guadalajara) e Odvan 9' do 2º (Vasco).
Observações: -

AMÉRICA 1 X 1 VASCO
Data: 20.03.1998 (Sexta-feira) às 23h30min.
Competição: Taça Libertadores da América (1a. Fase - 1º Turno).
Estádio: Azteca, na Cidade do México (MÉX).
Árbitro: Ubaldo Aquino (PAR), auxiliado por Néstor González (PAR) e Robert Troxler (PAR). Árbitro Reserva: Gilberto Alcala (MÉX).
Público: 10.000 (estimativa). Renda: Não divulgada.
AMÉRICA: Piñeda; Terrazas, Salgado, Davino e Sánchez; Villa, Cedrés (Leo Rodríguez), Raúl Lara e Valenzuela; Peláez (Torres) e Zárate (Hernández). Técnico: Carlos Reynoso. Banco: Sánchez, Astivia, Gutiérrez e Hierro.
VASCO: 1-Carlos Germano; 2-Vítor, 15-Alex, 4-Mauro Galvão e 6-Felipe (28-Ronaldo Luís 40' do 2º); 5-Luizinho, 8-Nasa, 11-Ramon e 16-Pedrinho (17-Nélson 22' do 2º); 7-Donizete (20-Richardson 43' do 2º) e 9-Luizão. Técnico: Antônio Lopes. Banco: 12-Márcio, 13-Maricá, 21-Mauricinho e 22-Sorato.
Gols: Cedrés 2' do 1º - América 1 a 0.
Ramon 6' do 1º - 1 a 1.
Cartões Amarelos: Sánchez, Raúl Lara e Terrazas (América); Luizão, Alex, Felipe e Carlos Germano (Vasco).
Cartões Vermelhos: Raúl Lara 18' do 2º (América) e Nasa 18' do 2º (Vasco).
Observações: Neste jogo, o Vasco enfrentou uma altitude de 2.400 metros. Odvan não jogou devido à expulsão no jogo anterior. O juiz errou ao anular por impedimento num gol legítimo do América no 2º tempo.

VASCO 3 X 0 GRÊMIO
Data: 26.03.1998 (Quinta-feira) às 21h40min.
Competição: Taça Libertadores da América (1a. Fase - 2º Turno).
Estádio: São Januário, no Rio de Janeiro (RJ).
Árbitro: Wilson de Souza Mendonça (BRA), auxiliado por Paulo Jorge Gomes (BRA) e Ednilson Corona (BRA-SP). Árbitro Reserva: Cláudio Vinícius Cerdeira (BRA-RJ).
Público: 15.520 pagantes. Renda: R$ 80.125,00.
VASCO: 1-Carlos Germano; 2-Vítor (13-Maricá 25' do 2º) , 3-Odvan, 4-Mauro Galvão e 6-Felipe; 5-Luizinho, 17-Nélson (26-Fabrício 34' do 2º), 11-Ramon e 16-Pedrinho; 7-Donizete e 9-Luizão (15-Alex 42' do 2º). Técnico: Antônio Lopes. Banco: 12-Márcio, 20-Richardson, 21-Mauricinho e 22-Sorato.
GRÊMIO: Danrlei; Marco Antônio, Rivarola, Jorginho e Roger; Fabinho, Luís Carlos Goiano, Beto e Tinga (Ronaldo 28' do 2º); Zé Alcino (Maurílio 28' do 2º) e Guilherme. Técnico: Hélio dos Anjos. Banco: Murilo, Itaqui, André Silva, Otacílio e Scheidt.
Gols: Luizão 33' do 1º - Vasco 1 a 0.
Luizão 42' do 1º - Vasco 2 a 0.
Donizete 10' do 2º - Vasco 3 a 0.
Cartões Amarelos: Donizete, Mauro Galvão e Maricá (Vasco); Luís Carlos Goiano, Fabinho, Beto e Jorginho (Grêmio).
Cartões Vermelhos: -
Observações: Nasa não jogou por ter sido expulso no jogo anterior.

VASCO 2 X 0 GUADALAJARA
Data: 03.04.1998 (Sexta-feira) às 21h40min.
Competição: Taça Libertadores da América (1a. Fase - 2º Turno).
Estádio: São Januário, no Rio de Janeiro (RJ).
Árbitro: Jorge Larrionda (URU), auxiliado por Ruben Meneses (URU) e Daniel Bello (URU). Árbitro Reserva: Cláudio Vinícius Cerdeira (BRA-RJ).
Público: 9.701 pagantes. Renda: R$ 49.356,00.
VASCO: 1-Carlos Germano; 13-Maricá, 3-Odvan, 4-Mauro Galvão e 6-Felipe; 5-Luizinho (23-Luís Cláudio 22' do 2º), 8-Nasa, 11-Ramon e 16-Pedrinho; 7-Donizete (18-Válber 39' do 2º) e 9-Luizão. Técnico: Antônio Lopes. Banco: 12-Márcio, 15-Alex, 17-Nélson, 20-Richardson e 21-Mauricinho.
GUADALAJARA: Sadano; Zárate, Sanchez, Suárez e Robles; Coyote (Castro 37' do 2º), Ramón Ramírez, Arellano (Vásquez 31' do 2º) e Chávez; Nápoles e Mascareño (Varela 19' do 2º). Técnico: Ricardo Ferreti. Banco: Texqui, Acosta, Martínez e Garcia.
Gols: Luizão 23' do 2º - Vasco 1 a 0.
Luizão 35' do 2º - Vasco 2 a 0.
Cartões Amarelos: Maricá e Ramon (Vasco); Mascareño, Nápoles, Zárate e Robles (Guadalajara).
Cartões Vermelhos: Robles 11' do 2º (Guadalajara).
Observações: Com este resultado, o Vasco se classificou por antecipação à fase seguinte da Libertadores.

VASCO 1 X 1 AMÉRICA
Data: 09.04.1998 (Quinta-feira) às 18h30min.
Competição: Taça Libertadores da América (1a. Fase - 2º Turno).
Estádio: São Januário, no Rio de Janeiro (RJ).
Árbitro: Byron Moreno (EQU), auxiliado por Bommer Fierro (EQU) e Angel Guevara (EQU). Árbitro Reserva:
Público: 627 pagantes. Renda: R$ 3.019,00.
VASCO: 12-Márcio; 27-Filipe Alvim (13-Maricá 33' do 2º), 3-Odvan, 15-Alex e 28-Ronaldo Luís (6-Felipe 31' do 2º); 26-Fabrício, 29-Fabiano (16-Pedrinho 32' do 2º), 17-Nélson e 20-Richardson; 21-Mauricinho e 22-Sorato. Técnico: Antônio Lopes. Banco: 24-Caetano e 8-Nasa.
AMÉRICA: Sanchéz; Salvador Lara, Davino, Contreras e Santibañez; Villa, Raúl Lara, Patiño (Toledano 2' do 2º, depois Olvera 34' do 2º) e García Aspe; Peláez e Pantoja (Tagle). Técnico: Carlos Reynoso. Banco: Salcedo e Terrazas.
Gols: García Aspe (pênalti) 5' do 1º - América 1 a 0.
Richardson 26' do 2º - 1 a 1.
Cartões Amarelos: Nélson (Vasco); Peláez, Villa, García Aspe, Patiño, Raúl Lara, Toledano, Olvera e Santibañez (América).
Cartões Vermelhos: Odvan 43' do 1º e Alex 35' do 2º (Vasco); García Aspe 42' do 1º e Salvador Lara 37' do 2º (América).
Observações: Já classificado, o Vasco escalou o time reserva. O único titular que começou jogando foi Odvan (que acabou expulso). No segundo tempo, o reserva do América Terrazas invadiu o campo para "dar instruções" a um companheiro. Acabou recebendo o cartão vermelho também.

VASCO 2 X 1 CRUZEIRO
Data: 15.04.1998 (Quinta-feira) às 21h40min.
Competição: Taça Libertadores da América (Oitavas de Final - Jogo de Ida).
Estádio: São Januário, no Rio de Janeiro (RJ).
Árbitro: Carlos Eugênio Simon (BRA-RS), auxiliado por Arnaldo Pinto (BRA) e José Carlos Oliveira (BRA). Árbitro Reserva: Oscar Roberto de Godói (BRA).
Público: 16.347 pagantes. Renda: R$ 77.065,00.
VASCO: 1-Carlos Germano; 13-Maricá (2-Vítor 31' do 2º), 32-Geder, 4-Mauro Galvão e 6-Felipe; 17-Nélson (18-Válber, intervalo), 8-Nasa, 31-Vágner (26-Fabrício 35' do 2º) e 16-Pedrinho; 7-Donizete e 9-Luizão. Técnico: Antônio Lopes. Banco: 12-Márcio, 20-Richardson, 21-Mauricinho e 23-Luís Cláudio.
CRUZEIRO: Dida; Gustavo, Marcelinho Paulista, Wilson Gottardo e Gilberto; Marcos Paulo, Ricardinho (Caio 14' do 2º), Valdir e Elivélton (Alex Alves 26' do 2º); Bentinho (Fábio Júnior 27' do 2º) e Marcelo. Técnico: Levir Culpi. Banco: Rodrigo Posso, Russo, João Carlos e Reginaldo.
Gols: Marcelo (pênalti) 20' do 1º - Cruzeiro 1 a 0.
Luizão 27' do 1º - 1 a 1.
Donizete 11' do 2º - Vasco 2 a 1.
Cartões Amarelos: Marcelinho Paulista (Cruzeiro).
Cartões Vermelhos: -
Observações: O Vasco jogou desfalcado de Alex e Odvan, expulsos no jogo anterior.

CRUZEIRO 0 X 0 VASCO
Data: 02.05.1998 (Sábado) às 21h40min.
Competição: Taça Libertadores da América (Oitavas-de-final - Jogo de Volta).
Estádio: Mineirão, em Belo Horizonte (MG).
Árbitro: Sidrack Marinho (BRA-SE), auxiliado por Cláudio Vinícius Cerdeira (BRA-RJ) e Jorge Paulo Gomes (BRA) Árbitro Reserva: Lincoln Bicalho (BRA-MG).
Público: 62.764 pagantes. Renda: R$ 310.346,50.
VASCO: 1-Carlos Germano; 13-Maricá, 15-Alex, 4-Mauro Galvão e 6-Felipe; 18-Válber, 8-Nasa, 31-Vágner (20-Richardson 17' do 2º) e 19-Juninho (17-Nélson 29' do 2º); 7-Donizete (32-Geder 37' do 2º) e 9-Luizão. Técnico: Antônio Lopes. Banco: 12-Márcio, 21-Mauricinho, 23-Luís Cláudio e 28-Ronaldo Luís.
CRUZEIRO: Dida; Gustavo, Marcelinho Paulista, Wilson Gottardo (João Carlos 34' do 2º) e Gilberto; Marcos Paulo, Valdir (Reginaldo 20' do 2º), Bentinho (Fábio Júnior 34' do 2º) e Elivélton; Alex Alves e Marcelo. Técnico: Levir Culpi. Banco: Russo, Leo e Caio.
Gols: -
Cartões Amarelos: Gustavo, Marcelinho Paulista e Bentinho (Cruzeiro); Vágner, Richardson, Luizão, Válber e Felipe (Vasco).
Cartões Vermelhos: -
Observações: O Vasco jogou desfalcado de Odvan, ainda suspenso por sua segunda expulsão no torneio. Com este resultado, o Vasco se classificou para as quartas-de-final.

GRÊMIO 1 X 1 VASCO
Data: 03.06.1998 (Quarta-feira) às 21h40min.
Competição: Taça Libertadores da América (Quartas-de-final - Jogo de Ida).
Estádio: Olímpico, em Porto Alegre (RS).
Árbitro: Antônio Pereira da Silva (BRA-GO), auxiliado por Mílton dos Santos (BRA-RN) e Ednilson Corona (BRA-SP) Árbitro Reserva: Luciano Almeida (BRA-DF).
Público: 30.075 pagantes. Renda: R$ 276.138,00.
GRÊMIO: Danrlei; Walmir, Jorginho, Scheidt e André Silva; Fabinho, Luís Carlos Goiano, Aílton (Tinga 19' do 2º) e Ronaldo; Palhinha (Robert 27' do 2º) e Guilherme. Técnico: Edinho. Banco: Murilo, Itaqui, Rodrigo, Zé Alcino e Silvinho.
VASCO: 24-Caetano; 2-Vítor, 3-Odvan, 4-Mauro Galvão e 6-Felipe; 5-Luizinho, 8-Nasa, 19-Juninho (11-Ramon 28' do 2º) e 16-Pedrinho (21-Mauricinho 44' do 2º); 7-Donizete e 9-Luizão (26-Fabrício 38' do 2º). Técnico: Antônio Lopes. Banco: 30-Hélton, 13-Maricá, 15-Alex e 23-Luís Cláudio.
Gols: Pedrinho 1' do 2º - Vasco 1 a 0.
Guilherme 7' do 2º - 1 a 1.
Cartões Amarelos: André Silva e Luís Carlos Goiano (Grêmio); Felipe, Luizão, Vítor e Nasa (Vasco).
Cartões Vermelhos: -
Observações: O Vasco jogou desfalcado de Carlos Germano (na Seleção Brasileira) e Márcio (machucado).

VASCO 1 X 0 GRÊMIO
Data: 06.06.1998 (Sábado) às 16h.
Competição: Taça Libertadores da América (Quartas-de-final - Jogo de Volta).
Estádio: São Januário, no Rio de Janeiro (RJ).
Árbitro: Sidrack Marinho (BRA-SE), auxiliado por Válter Reis (BRA-SP) e Eduardo Menezes (BRA-PB). Árbitro Reserva: Jorge Travassos (BRA-RJ).
Público: 23.888 pagantes. Renda: R$ 119.440,00.
VASCO: 24-Caetano; 2-Vítor, 3-Odvan, 4-Mauro Galvão e 6-Felipe; 5-Luizinho, 8-Nasa, 19-Juninho (11-Ramon 16' do 2º) e 16-Pedrinho (26-Fabrício 18' do 2º); 7-Donizete e 9-Luizão (15-Alex 30' do 2º). Técnico: Antônio Lopes. Banco: 30-Hélton, 13-Maricá, 21-Mauricinho e 23-Luís Cláudio.
GRÊMIO: Danrlei; Walmir, Jorginho, Scheidt e André Silva; Fabinho, Luís Carlos Goiano (Tinga 35' do 2º), Aílton (Zé Alcino 13' do 2º) e Ronaldo; Palhinha (Silvinho 37' do 2º) e Guilherme. Técnico: Edinho. Banco: Murilo, Itaqui, Maurílio e Rodrigo.
Gols: Pedrinho 39' do 1º - Vasco 1 a 0.
Cartões Amarelos: Pedrinho, Nasa, Juninho, Caetano e Luizão (Vasco); Jorginho, André Silva, Ronaldo, Guilherme e Walmir (Grêmio).
Cartões Vermelhos: -
Observações: O Vasco jogou desfalcado de Carlos Germano (na Seleção Brasileira) e Márcio (machucado). Com este resultado, o Vasco classificou-se às semifinais da Taça Libertadores da América.

VASCO 1 X 0 RIVER PLATE
Data: 16.07.1998 (Quinta-feira) às 21h40.
Competição: Taça Libertadores da América (Semifinal - Jogo de Ida).
Estádio: São Januário, no Rio de Janeiro (RJ).
Árbitro: Gustavo Méndez (URU), auxiliado por Oliver Viera (URU) e Jorge Galatti (URU). Árbitro Reserva: Aristeu Tavares (BRA-RJ).
Público: 14.599 pagantes. Renda: R$ 145.990,00.
VASCO: 1-Carlos Germano; 2-Vítor (18-Válber 21' do 2º), 3-Odvan, 4-Mauro Galvão e 6-Felipe; 5-Luizinho (31-Vágner 27' do 2º), 8-Nasa, 11-Ramon (19-Juninho 18' do 2º) e 16-Pedrinho; 7-Donizete e 9-Luizão. Técnico: Antônio Lopes. Banco: 24-Caetano, 15-Alex, 21-Mauricinho e 23-Luís Cláudio.
RIVER PLATE: Burgos; Hernán Díaz, Ayala (Sarabia 31' do 1º), Berizzo e Placente; Escudero, Astrada, Sorín e Gallardo; Pizzi (Gómez, intervalo) e Rambert (Angel 21' do 2º). Técnico: Ramón Díaz. Banco: Bonano, Montserrat, Solari e Aimar.
Gols: Donizete 10' do 1º - Vasco 1 a 0.
Cartões Amarelos: Mauro Galvão, Luizinho, Ramon e Luizão (Vasco); Berizzo e Hernán Díaz (River Plate).
Cartões Vermelhos: -
Observações: -

RIVER PLATE 1 X 1 VASCO
Data: 22.07.1998 (Quarta-feira) às 21h40.
Competição: Taça Libertadores da América (Semifinal - Jogo de Volta).
Estádio: Monumental de Núñez, em Buenos Aires (ARG).
Árbitro: Guido Aros (CHI), auxiliado por Jaime Toro (CHI) e Héctor Poblete (CHI). Árbitro Reserva: Geraldo Bertone (ARG).
Público: 55.000 (estimativa). Renda: US$ 863.731,00 (aproximadamente R$ 1.036.000,00).
RIVER PLATE: Burgos; Hernán Díaz, Ayala (Sarabia 26' do 1º), Berizzo e Sorín; Escudero (Montserrat 30' do 2º), Astrada, Solari e Gallardo; Pizzi (Rambert 22' do 2º) e Angel. Técnico: Ramón Díaz. Banco: Bonano, Placente, Aimar e Gómez.
VASCO: 1-Carlos Germano; 18-Válber, 3-Odvan, 4-Mauro Galvão e 6-Felipe; 5-Luizinho, 8-Nasa, 11-Ramon (15-Alex 39' do 2º) e 16-Pedrinho (31-Vágner 28' do 2º); 7-Donizete e 9-Luizão (19-Juninho 16' do 2º). Técnico: Antônio Lopes. Banco: 24-Caetano, 13-Maricá, 21-Mauricinho e 22-Sorato.
Gols: Sorín 21' do 1º - River Plate 1 a 0.
Juninho (falta) 37' do 2º - 1 a 1.
Cartões Amarelos: Escudero (River Plate); Carlos Germano, Odvan, Nasa, Ramón e Mauro Galvão (Vasco).
Cartões Vermelhos: -
Observações: O Vasco classificou-se, com este resultado, para a decisão da Libertadores.

VASCO 2 X 0 BARCELONA
Data: 12.08.1998 (Quarta-feira) às 21h40.
Competição: Taça Libertadores da América (Final - Jogo de Ida).
Estádio: São Januário, no Rio de Janeiro (RJ).
Árbitro: Gustavo Méndez (URU), auxiliado por Carlos Velazquez (URU) e Jorge Galatti (URU). Árbitro Reserva: Gustavo Gallesio (URU)
Público: 36.273 pagantes. Renda: R$ 362.730,00.
VASCO: 1-Carlos Germano; 31-Vágner (2-Vítor 21' do 2º), 3-Odvan, 4-Mauro Galvão e 6-Felipe; 5-Luizinho, 8-Nasa, 19-Juninho (18-Válber 37' do 2º) e 16-Pedrinho (11-Ramon 21' do 2º); 7-Donizete e 9-Luizão. Técnico: Antônio Lopes. Banco: 12-Márcio, 15-Alex, 21-Mauricinho e 22-Sorato.
BARCELONA: Cevallos; Gómez (Rivera 35' do 1º), Montanero, Quiñónez e Capurro; Macías (George 10' do 2º), Aires, Rosero (Carabali, intervalo) e Morales; Asencio e De Ávila. Técnico: Ruben Insúa. Banco: Valencia, Noriega, Sotelo e Yanes.
Gols: Donizete 7' do 1º - Vasco 1 a 0.
Luizão 33' do 1º - Vasco 2 a 0.
Cartões Amarelos: Odvan e 9-Luizão (Vasco); Morales e Cevallos (Barcelona).
Cartões Vermelhos: -
Observações: Maior público de São Januário na década de 90.

BARCELONA 1 X 2 VASCO
Data: 26.08.1998 (Quarta-feira) às 22h30min.
Competição: Taça Libertadores da América (Final - Jogo de Volta).
Estádio: Monumental Isidro Romero Carbo, em Guayaquil (EQU).
Árbitro: Javier Castrilli (ARG), auxiliado por Claudio Rossi (ARG) e Jorge Rattalino (ARG). Árbitro Reserva: Claudio Martin (ARG).
Público: 85.000 (estimativa). Renda: Não divulgada.
BARCELONA: Cevallos; Gómez, Noriega (Aires 1' do 2º), Montanero, Quiñónez e George; Carabali, Morales e De Avila; Asencio e Delgado. Técnico: Ruben Insúa. Banco: Valencia, Montaño, Capurro, Yanes, Rosero e Rivera.
VASCO: 1-Carlos Germano; 31-Vágner, 3-Odvan, 4-Mauro Galvão e 6-Felipe; 5-Luizinho (2-Vítor 43' do 2º), 8-Nasa, 19-Juninho e 16-Pedrinho (11-Ramon 29' do 2º); 7-Donizete e 9-Luizão (15-Alex 37' do 2º). Técnico: Antônio Lopes. Banco: 12-Márcio, 17-Nélson, 18-Válber e 21-Mauricinho.
Gols: Luizão 24' do 1º - Vasco 1 a 0.
Donizete 46' do 1º - Vasco 2 a 0.
De Avila 34' do 2º - Vasco 2 a 1.
Cartões Amarelos: De Avila, Gómez, Montanero, Carabali, Quiñónez e Delgado (Barcelona); Odvan, Juninho, Carlos Germano, Ramon e Felipe (Vasco).
Cartões Vermelhos: Donizete 48' do 2º (Vasco).
Observações: O Vasco sagrou-se campeão da Taça Libertadores da América 1998.

ELENCO

Carlos Germano Schwambach Neto (Carlos Germano)
Posição: Goleiro
Naturalidade: Domingos Martins-ES
Data de nascimento: 14/8/1970
Jogos: 11
Gols: 6 gols sofridos
José Caetano Mendes (Caetano)
Posição: Goleiro
Naturalidade: Porto Alegre-RS
Data de nascimento: 10/8/1972
Jogos: 2
Gols: 1 gol sofrido
Márcio Fernandez Cazorla (Márcio)
Posição: Goleiro
Naturalidade: Porto Alegre-RS
Data de nascimento: 16/3/1971
Jogos: 1
Gols: 1 gol sofrido
   
Claudemir Vítor (Vítor)
Posição: Lateral-direito
Naturalidade: Mogi Guaçu-SP
Data de nascimento: 28/9/1972
Jogos: 10
Gols: 0
Filipe Alvim Maluf (Filipe Alvim)
Posição: Lateral-direito
Naturalidade: Rio de Janeiro-RJ
Data de nascimento: 13/1/1979
Jogos: 1
Gols: 0
Sérgio Silva Souza Júnior (Maricá)
Posição: Lateral-direito
Naturalidade: Maricá-RJ
Data de nascimento: 24/9/1979
Jogos: 5
Gols: 0
Felipe Jorge Loureiro (Felipe)
Posição: Lateral-esquerdo
Naturalidade: Rio de Janeiro-RJ
Data de nascimento: 2/9/1977
Jogos: 14
Gols: 0
Ronaldo Luiz Gonçalves (Ronaldo Luiz)
Posição: Lateral-esquerdo
Naturalidade: Belo Horizonte-MG
Data de nascimento: 14/8/1966
Jogos: 2
Gols: 0
   
Mauro Geraldo Galvão (Mauro Galvão)
Posição: Zagueiro
Naturalidade: Porto Alegre-RS
Data de nascimento: 19/12/1961
Jogos: 13
Gols: 0
Odvan Gomes Silva (Odvan)
Posição: Zagueiro
Naturalidade: Campos-RJ
Data de nascimento: 26/3/1974
Jogos: 11
Gols: 0
Alex Sandro Pinho (Alex)
Posição: Zagueiro
Naturalidade: São Gonçalo-RJ
Data de nascimento: 02/03/1972
Jogos: 8
Gols: 0
Fabiano Eller dos Santos (Fabiano Eller)
Posição: Zagueiro
Naturalidade: Linhares-ES
Data de nascimento: 16/11/1977
Jogos: 1
Gols: 0
Antonio Géder Malta Camilo (Géder)
Posição: Zagueiro
Naturalidade: Recreio-MG
Data de nascimento: 23/4/1978
Jogos: 2
Gols: 0
   
Luiz Carlos Quintanilha (Luisinho)
Posição: Volante
Naturalidade: Rio de Janeiro-RJ
Data de nascimento: 17/3/1965
Jogos: 11
Gols: 0
Gesiel José de Lima (Nasa)
Posição: Volante
Naturalidade: Olinda-PE
Data de nascimento: 8/12/1968
Jogos: 12
Gols: 0
Válber Roel de Oliveira (Válber)
Posição: Volante
Naturalidade: Rio de Janeiro-RJ
Data de nascimento: 31/5/1967
Jogos: 6
Gols: 0
Nélson Domigues de Araújo (Nélson)
Posição: Volante
Naturalidade: Rio de Janeiro-RJ
Data de nascimento: 22/7/1972
Jogos: 5
Gols: 0
Fabrício Eduardo da Silva Alves (Fabrício)
Posição: Volante
Naturalidade: Campos dos Goytacazes-RJ
Data de nascimento: 13/8/1976
Jogos: 5
Gols: 0
   
Antonio Augusto Ribeiro Reis Júnior (Juninho)
Posição: Meio-de-campo
Naturalidade: Recife-PE
Data de nascimento: 30/1/1975
Jogos: 7
Gols: 1
Pedro Paulo de Oliveira (Pedrinho)
Posição: Apoiador
Naturalidade: Rio de Janeiro-RJ
Data de nascimento: 29/6/1977
Jogos: 13
Gols: 2
Ramon Menezes Hubner (Ramon)
Posição: Apoiador
Naturalidade: Belo Horizonte-MG
Data de nascimento: 30/6/1972
Jogos: 11
Gols: 1
Richardson Oliveira dos Santos (Richardson)
Posição: Apoiador
Naturalidade: Rio de Janeiro-RJ
Data de nascimento: 30/1/1976
Jogos: 4
Gols: 1
Vágner Rogério Nunes (Vágner)
Posição: Meio-de-campo
Naturalidade: Bauru-SP
Data de nascimento: 19/3/1973
Jogos: 6
Gols: 0
   
Luiz Carlos Bombonato Goulart (Luizão)
Posição: Atacante
Naturalidade: Rubinéia-SP
Data de nascimento: 14/11/1975
Jogos: 13
Gols: 7
Osmar Donizete Cândido (Donizete)
Posição: Atacante
Naturalidade: Prados-MG
Data de nascimento: 24/10/1968
Jogos: 13
Gols: 5
Luiz Cláudio Soares de Barros (Luiz Cláudio)
Posição: Atacante
Naturalidade: Rio de Janeiro-RJ
Data de nascimento: 5/7/1978
Jogos: 1
Gols: 0
Maurício Poggi Vilela (Mauricinho)
Posição: Atacante
Naturalidade: Ribeirão Preto-SP
Data de nascimento: 29/12/1963
Jogos: 3
Gols: 0
Aguinaldo Luiz Sorato (Sorato)
Posição: Atacante
Naturalidade: Araras-SP
Data de nascimento: 8/4/1969
Jogos: 1
Gols: 0


Fonte: NETVASCO, Site de Mauro Prais, Site oficial do Vasco, Revista Placar, Lance Grandes Clubes, Lancenet



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